Seguimos o forum, aqui...
Olá Colegas!
Para que não nos atrasemos, segue minha sugestão para a atividade 6:
Pode ser assim? Outra sugestão?
Se ok, vamos às leituras e reflexões...
Camila
Gurias, colei aqui o que está no fórum.
Bea
Gurias para não me atrasar já estou lendo o fórum da Elise pra pescar.
Adriana Fraga
Estou lendo o da Márcia souza
ALEXANDRA
Colegas, li as sugestões colocadas acima e li os foruns propostos. De todos o que mais me chamou a atenção foi o sugerido pela Ana Paula, ou seja, o forum do Mario. Pude levar em consideração nas suas propostas, o empoderamento sugerido nas leituras da disciplina da EJA, onde podemos levar em consideração as experiências trazidas por nossos alunos para dentro da escola. Quando é colocada a palavra desafios, não poderíamos levar em consideração a mudança de comportamento que eles apresentam ao retornar à escola?
Ana Cláudia
Olá colegas!
Estou lendo o fórum da Maria Gabriela.
Um abraço
Aline
.....................................................................................................................................................................................................................................
Bom! Fiz a leitura do fórum e percebi que comentaram bastante sobre evidencias e indicios.O primeiro é algo comprovado e científico e o segundo é algo que leva a crer, que seja alguma coisa, porém não é confiável. Pesquei este comentário, através das explicaçoes da Gabriela.
A Marivani também fala, que, as crianças observam mais as evidencias do que os adultos, e que, isto fazem com que elas consigam ver melhor a realidade, pois não tem um pré conceito formado, portanto é mais objetiva e consegue produzir mais.
Um abraço
Aline
Lendo os outros fóruns escrevo a colocação do colega Mário, retirado do fórum Mário onde ele diz :"Penso que poderíamos partir para o trabalho com Projetos de Aprendizagens na medida em que percebessemos nos alunos consensos que sinalizam concepções ingênuas a cerca da sua vivência. Dessa forma poderíamos propor Atividades Disparadoras que possibilitariam aos alunos desenvolver trabalhos com PA". Concordo com o colega, pois através de suas experiências e conhecimentos prévios poderia ser lançados novos desafios. O que acham?
Ana Paula
Ana Paula e colegas, achaste a colocação interessante e por isso te pergunto: o que seriam estes "consensos que sinalizam concepções ingênuas"? Como os "consensos" sinalizariam concepções ingênuas? Como assim "desta forma" poderíamos propor atividades disparadras? Que "forma" seria esta? Por que, dentre todas as participações, este trecho chamou tua atenção? Volto em breve. Abra@os, Iris
Gurias em primeiro lugar gostaria de parabenizar a mediadora do meu grupo de análise,a Joci,confesso que ainda não havia visistado outros fóruns,a correria é grande e detenho-me na realização das atividades obrigatórias,mas indico o fórum da Joci para visistas está ótimo.As gurias discutiram bastante a questão da desacomodação dos alunos e sobre o impacto causado nas escolas com esta desacomodação,isto foi o que me chamou mais a atenção.E pesquei a fala da colega Isolete em que diz que era mais feliz antes da UFRGS,pois depois desta suas idéias começaram a incomodar na escola e não sabe até que ponto irá aguentar levar suas novas concepções de ensino adiante.A fala me marcou muito,pois difere das discussões do nosso grupo,mas lembrei-me de uma colega de escola que certa vez comentou sobre um colega que após iniciar o curso de Pedagogia vinha com novas falas,que era sempre assim que os colegas quando começavam o curso superior vinham com falas bonitas...e que ela logo deu um chega prá lá naquele colega e ele se colocou no devido lugar.Hoje penso será que ele se calou por pensar assim como a Isolete?E nós nos calaremos?
Alexandra, parece que tua colega diz que é necessário ficarmos no nosso lugar, porque cedo ou tarde seremos "vencidos pela realidade". É uma concepção... e se a crença é essa nada será mudado, porque nada será feito nesta direção. Abra@os
Pegando a fala feita pela Alexandra , comentada e cutucada pela Íris, quero dar minha posição. Penso que com a cabeça que temos hoje, depois da UFRGS, nunca seremos vencidos, pois se fomos capazes de mudar nosso pensamento em relação à educação, somos capazes de mudarmos o pensamento de colegas atrasados e retrogrados. Se pensarmos de forma diferente, não podemos ser educadores e tão pouco sermos agentes de mudanças dentro da sociedade em que vivemos. Afinal, não é o que queremos que nossos alunos sejam? Sujeitos transformadores da realidade? Sujeitos capazes de se indignarem com a situação a qual são submetidos? E nós, seremos acomodados com nossa situação?
Mudando de assunto:
Camila, gostei da sugestão, no entanto, ao entrar no forum sugerido levei um susto. Não achei discussões a respeito do assunto sugerido na atividade anterior , a não ser uma discussão em função de quem fica e de quem sai do grupo . Não me meto na briga dos outros, a não ser que ache interessante... Tens outra sugestão para mim? Agradeço se puder me ajudar.
Abraços, Ana Cláudia
Ao ler o comentário do colega Mário anteriormente escreveu assim"Pelo simples fato de uma pessoa vaijar de avião significa que tenha um nível sócio-econômico elavado? Só as pessoas com um nível sócio-econômico elavado viajam de avião? Penso que aqui há um senso comum que remete ao tempo em que realmente viajar de avião era coisa para "ricos". Hoje podemos financiar viagens aéreas em muitas parcelas, sem pesar no orçamento."
As crianças trazem para a escola seus conhecimentos prévios e através deles podemos levar os alunos a investigação de suas dúvidas e certezas, concepções ingênuas, através das atividades disparadoras, fazendo com que investiguem, questionem, corram atrás das informações para sanar suas dúvidas e confirmar suas certezas.
Em relação a fala da colega Ana Claudia, concordo contigo é isso que queremos, alunos capazes de mudar o meio que estão inseridos, mas sabemos que não é fácil mudar o pensamentos de colegas com anos e anos de magistério apenas falando. Nós estamos mudando porque estamos lendo, discutindo, errando e acertando e nossos colegas parados, dando a mesma aulinha de 20 anos atrás, não é fácil temos que "matar a cobra e mostrar o pau", ou seja temos que fazer e mostrar que dá certo, que dá resultado, que é possivel basta querer.
Ana Paula
Local da pescaria: Fórum da Elise
Peixe pescado:
Pensando em minha prática enquanto professora e percebendo que lecionar é muito mais amplo do que se pensa, vejo que investigar o aluno é algo tão óbvio que se torna banal. Quando algo é feito mecanicamente torna-se ineficaz. A observação, o questionamento, a paciência e a insistência são fundamentais para que uma investigação seja bem sucedida. Relatei em meu blog dois casos recentes de investigação. Fazer uma leitura de tudo o que está em nossa volta é importante e desafiador. Ainda pensando em investigação, em casa também podemos ter essas experiências quando tentamos descobrir por que a conta do telefone veio tão alta!!! Se a investigação for muito difícil, então parte-se logo para a solução: tira-se o aparelho da tomada e guarda-o no porta-malas do carro. Pronto! Tudo resolvido e sem estres. Eliane Porto
Colegas, achei interessantes esta postagem feita pela Eliane, pois ela se refere a investigação que todo professor deve, ou ao menos deveria, fazer. Investigar o aluno, sua vida e tudo que se relaciona com ela, para poder entendê-lo melhor. Sabemos que isto é necessário e aposto que todas vão dizer que fazem isso. Inclusive eu. No entanto como ela coloca na postagem, como já temos alguns anos de experiência, falando agora por mim, este ato de investigar tornou-se mecânico, banal. Pois, na maioria das vezes, tiramos nossas conclusões e vamos em busca de confirmações das nossas cetezas e não de fatos novos. Além disso quando encontramos obtáculos, pensamos logo em desistir, é um ato natural do ser humano buscar pelo mais fácil e desistir perante dificuldades. No entanto nós professores e educadores não podemos e não devemos agir desta forma.
Pescadora: Adriana Fraga
Ana Paula, ao ler teu comentário de colegas que dão aulas há anos da mesma forma, lembrei de uma situação que aconteceu na escola onde trabalho, no estado. Fui perguntar para uma colega de 4ª série se tinha uma história diferente de final de ano para eu contar aos meus alunos, e ela me disse que não poderia me passar a história, pois no ano seguinte minha turma seria dela e os alunos já conheceriam a história que usaria na avaliação final. Na hora comecei a rir, pois achei que fosse brincadeira, mas ao olhar seu diário de classe constava a data 1998, fiquei quase que em estado de choque. Esta colega trabalha há 22 anos na escola sempre com a mesma série e, ai de quem questionar isso. A antiguidade fala mais alto. No entanto, eu não sou tão descrente e acho que ainda pode,os slavar alguma coisa. Tenho em mim muito do romantismo de Cazuza quando diz :...aquele menino queria salvar o mundo..." Acho que ainda tem solução. Quanto a colocação da Eliane, acho que em quanto tivermos sonhos somos capazes de descobrirmos quem são nossos alunos e ajudá-los da melhor forma possível. No entanto, não acho que este ato de investigação de nossos alunos seja algo mecânico. Cada um tem uma história diferente do outro.
Ana Cláudia
Olá Colegas.
Desculpa por chegar só agora, mas esta semana foi complicada pra mim. Trabalhei muito também às noites, faltou luz sábado e domingo pela manhã meu computador queimou. Legal, não é... mas nada que todas de nós já não tenhamos passado durante estes semestres. Por sorte, meu irmão me emprestou o computador dele.
Olhando a pescaria de todas vejo que rendeu!
Pesquei este peixão no seminário da Carla. É da Cristiane, onde revela que as práticas já se mostram bastante diferentes do início do curso. Ela discute, propõe, utiliza os recursos tecnológicos, pesquisa, avalia, dentre outros. Vejo o crescimento que aponta a caminhada dela e quanto está sendo relevante para seus alunos participarem deste processo tão bonito.
“Lendo os textos propostos comecei a pensar como aplicá-los em meu dia-a-dia no espaço do ambiente informatizado onde estou atuando neste ano.
Decidi fazer uma proposta as professoras responsáveis pelas turmas de 4ª série, realizar um trabalho de pesquisa que envolvesse assuntos trabalhados em sala de aula.
Tive essa necessidade também por que elas sempre tinham como proposta, trabalhar exercícios de fixação no AI.
Foi assim que surgiu a idéia de fazer um trabalho “inovador” no ambiente.
Comecei então conversando com os alunos sobre o desafio de fazer uma pesquisa, onde eles teriam que criar um documento do Word para fazer anotações e criar slides no programa Power Point e ao final apresentar ao grande grupo seus trabalhos projetados no telão com a utilização do Data Show.
Os alunos concordaram com a proposta de trabalho a ser desenvolvido. Logo o assunto foi proposto pela professora titular, uma das turmas ficou responsável pelo tema “Sistemas do Corpo Humano” e a outra turma pelo “Relevo do RS”.
Eu, como professora do AI, comecei a questionar os alunos sobre os conhecimentos que eles tinham de como fazer uma pesquisa na internet.
Os alunos começaram a responder de acordo com os “conhecimentos” que tinham sobre o assunto, assim foi desencadeada uma discussão sobre o conhecimento prévio de como fazer uma pesquisa. Logo os alunos começaram a fazer tentativas com base no que já conheciam, foram várias idéias, tentativas, erros e acertos, até que por fim conseguiram resolver o desafio...” Cristiane, 17/09/09.
Um abraço, Camila
Estive aqui e gostei. Estão ficando excelentes pesacdores de questões e idéias que as desafiam. Pena que o prazo terminou e algumas alunas não entraram. Ainda é possível faze-lo, claro que levando-se em conta o atraso.
Um abração
Bea
Meninas, por falta de acesso estou postando os resultados de minha pescaria hoje. Mas discordo da professora ao dizer que o prazo terminou, pois como consta no pbworks a atividade tem prazo em 28/09. Seguindo:
PESCADOR : Ana Lúcia
AQUÁRIOS: Cristina, Artur e Barbara.
Após ler as postagens, percebo que a maioria delas está relacionada a atividade sobre o lixo. Destacando entre elas, a percepção dos agentes dos grupos para solucionar o caso de maneira a relacionar os objetos e apoiados pela experiência vivida. Em relação as postagens referentes a mobiliar a casa, a preocupação na quantidade de objetos a serem comprados e a maioria em “lojas conhecidas” dos componentes do grupo, experiência.
"Tentamos utilizar as evidências para afirmar as nossas suposições, mas erramos quando achamos que a embalagem de remédio que estava ali seria de anticoncepcional. Isto ocorreu porque confiamos demais nas nossas experiências e conhecimentos prévios; o que nos levou ter certeza sem ao menos pesquisar o medicamento e assim, não sentíssemos necessidade de investigar. Quando a professora mencionou do que se tratava, percebemos o quanto nossos pré conceitos modificam a visão que temos sobre as coisas. Este pequeno "detalhe" mudou e muito o perfil que estávamos traçando".(Cristina)
"acho importantíssimo que estejamos refletindo e praticando os usos da tecnologia na educação". (Artur)
"quando o problema é padrão, a solução é padrão, ou seja, repetimos". (Barbara)
Local da pescaria: forum da Elise
Pescadora: Denise
Peixe pescado: Andréia
"Concordo contigo Gisele, pois acho que todos nós temos caracter investigativo, mas em alguns está adormecido, e quando instigado como no caso das atividades disparadoras vem a tona, aí começamos a observar melhor, a levamtar hipoteses,mas temos que tomar cuidado para não sermos superficiais e cairmos no achismo, como tu relataste temos que partir para uma investigação cientifica, obtendo o real conhecimento com provas.No caso da mobilia a ser comprada e seus valores,fazia-se necessário uma profunda pesquisa,não só em preço como também em qualidade e levando em conta os individuos que ocupariam a casa.Os grupos dessa atividade, preocuparam-se com isso e com o conforto de tais pessoas, fazendo uma boa pesquisa."
Denise.
Muitas vezes nosso caráter investigativo está adormecido, como coloca a colega Denise, devido a rotina e acomodação de seguirmos os planos de aulas cuja nossa prática deveria os tornar flexiveis, todavia, contudo e entretanto, na maior parte dos casos eles nunca mudam. A colega relata muito bem o caráter investigativo que devemos ter, mas também o cuidado de não cairmos na superficialidade. No caso da mobilia concordo com ela que os critérios naquela investigação teriam que ir muito além dos preços, pois abordavam análises de caráters desde afetivos até valores biológicos e fisiológicos das pessoas beneficiadas por nossa ação. Na escolha das atividades disparadoras dos alunos é necessário que a nossa investigação obedeça a alguns critérios, como no caso da compra das mobílias, que considerem valores potenciais sobre os saberes das crianças em relação aos saberes que prescisamos "construir com eles". Um desses critérios que tenho como dos mais importantes é o fato de investigarmos se a atividade disparadora ativa realmente o interesse da grande maioria da turma, para, só então, seguirmos com a elaboração de um bom, dinâmico e flexível planejamento.
ANDRÉIA
Comments (7)
Adriana Fraga said
at 9:16 pm on Sep 22, 2009
Gurias para não me atrasar já estou pescando no fórum da Carla Truda.
Adriana Fraga said
at 9:24 pm on Sep 22, 2009
Gurias me enganei estou lendo o fórum da Elise, desculpa.
Ana Paula said
at 10:34 pm on Sep 23, 2009
Gurias eu já tinha pescado algo no fórum do Mário, e estou transcrevendo no nosso fórum.
Abraços.
Alexandra said
at 11:48 pm on Sep 24, 2009
Quero explicar minha colocação em relação a Joci,parabéns também a nossa mediadora Camila,é que o grupo em questão é o da Joci,mas o nosso também está ótimo,então parabéns a todos nós.
Ana Lúcia said
at 1:35 pm on Sep 25, 2009
Ana Paula, como vi que tu já estas pescando no forum do Mário, vou realizar minha pescaria no forum da Carla truda. Ok Ana Lúcia :)
kakamonego@... said
at 7:05 pm on Sep 25, 2009
O meu barco naufragou nesse oceano, só para variar. Vou deixar de ser naufraga e voltar ao barco. Eu também fui pescar no Mario.
Ana Lúcia said
at 9:55 pm on Sep 28, 2009
Estava com problemas devido a chuva domingo. Entretanto minha pescaria sofreu atraso, desculpa ao grupo.
You don't have permission to comment on this page.