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Etapa2 Marcia

Page history last edited by juremaOliveira 15 years ago

Oi pessoal! Inaugurando a parte dois do fórum, fui até o grupo mediado pela Maria Gabriela. "Pesquei" por lá uma colocação bem interessante , ao meu ver , feita pela Maria Gabriela , que é a seguinte:

 

"...gostaria de retomar uma colocação da Marion: 

As evidências são fatores decisivos para formarmos um perfil. 

Questiono-me então, como defirnirmos o que são evidências e o que são apenas indícios? Será que conseguimos fazer isso de forma simples? 

Trago algumas definições sobre evidência e Indícios para pensarmos a respeito: 

Evidência

Uma evidência é tudo aquilo que pode ser usado para provar que uma determinada afirmação é verdadeira ou falsa.

Uma evidência científica é o conjunto de elementos utilizados para suportar a confirmação ou a negação de uma determinada teoria ou hipótesecientífica. Para que haja uma evidência científica é necessário que exista uma pesquisa realizada dentro de preceitos científicos - e essa pesquisa deve ser passível de repetição por outros cientistas em locais diferentes daquele onde foi realizada originalmente.

No direito penal, a evidência criminal é qualquer prova documental, testemunhal ou pericial que se destine a firmar a convição do juiz sobre a verdade dos fatos alegados pelas partes. Na investigação criminal, a reunião de evidências criminais visa determinar o verdadeiro responsável por um ato criminoso.

(http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Especial%3ABusca&search=ind%C3%ADcio

Indício

sm (lat indiciu) 1 Vestígio, sinal. 2 Indicação. 3 Sinal ou fato que deixa entrever alguma coisa, sem a descobrir completamente, mas constituindo princípio de prova. (

http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues-portugues&palavra=indício  "

 

 

Achei importante  este trecho porque ele demosntra a importância de estarmos atentas na construção de um PA , ao que se refere a um indício ou a uma evidência. Penso que , como tanto falamos anteriormente , na construção de um PA com nossos alunos precisamos estar muito atentos aos indícios, pois eles nos apresentarão uma série de possibilidades , que são os mais variados  "interesses" dos alunos. No entanto é preciso buscarmos as evidências , ou seja , se há um real interesse e se este interesse é sobre um tema que possa ser "pesquisado cientificamente " , e assim , comprovado cientificamente através desta pesquisa .Acredito que este seja o momento mais importante , e difícil, na construção de um PA.

Um abraço e até...

Magali

21/09

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Olá, gente!

Pesquei no fórum mediado pela colega Joci duas contribuições que chamaram minha atenção no início daquele fórum.

São pescados das colegas Inês Cristina e Ilsa.

 

"Sem a curiosidade que me move, que me inquieta, que me insere na busca, não aprendo nem ensino".  
                                             Paulo Freire

 

Acredito que o papel da escola é  primeiramente conhecer seu aluno( quem é, o que gosta, dificuldades, anseios, ...) e a partir de suas experiências criar e oferecer situações onde ele  possa construir seu conhecimento, através da pesquisa, argumentação, experimento e debate.

Algumas competências que precisam ser desenvolvidas são com certeza:  a construção de argumentações, a solução de problemas e  a elaboração de propostas.  A escola pode realizar este trabalho, mas precisa se desprender de velhos conceitos e do medo do diferente, de mudar. Como disse Paulo freire: "Mudar é difícil mas é possível."

                                                                      Inês Cristina

 

"Sendo papel da escola aproximar os alunos do conhecimento cientificamente construído, é fundamental desequilibrar (no sentido piagetiano) estas idéias pré-concebidas, pois só assim o aluno começa a ter dúvidas sobre elas e estas dúvidas podem abrir espaço para a revisão, para a escuta real e para uma reconstrução."

 

A escola não deve dar respostas prontas para os alunos, mas sim oportunizar situações para que possam perguntar, levantar hipóteses e deduções a respeito de suas curiosidades. O aluno ao fazer a pergunta, já tem um conhecimento prévio sobre o assunto e isso servirá de base para o conhecimento cientificamente construído. É papel da escola estimular os alunos para o exercício da pesquisa, da exploração, numa aventura interessante, onde os mesmos se esforcem para ir além de respostas simples, que os façam sair do senso comum e rever suas idéias prévias, desequilibrando-as, e assim poderem compreender e construir conceitos. 

 

Ilsa

 

 

Um abraço. Volto em breve. 

 

 

Bia Guterres

 

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Meninas!

Andei pescando no fórum do grupo da Carla Truda e encontrei a seguinte frase:

"...para criarmos um conceito ou trabalharmos um PA,precisamos construir e desconstruir aquilo que conhecemos."

 

 Chaine,em 10/09

 

 

Bem colocado pela Chaine.Esta reconstrução precisa acontecer no dia a dia da sala de aula e não apenas durante a execução deste ou aquele projeto.

Luciene

23/09

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Olá colegas,

Durante minhas investigações encontrei no fórum do Mario uma contribuição feita pela colega Rosária que achei bem interessante: "Para contribuir com as discussões do nosso fórum escolhi um parágrafo do livro de Rubem Alves, Educação dos sentidos e mais.... (2005, p.81):

 

 

"Pensar não é saber as respostas. Pensar é saber fazer perguntas. Sobre esse assunto aconselho a leitura do prefácio à Crítica da Razão Pura, de Kant, em que ele diz precisamente isto: que o conhecimento se inicia com as perguntas que fazemos à natureza. Mas essas perguntas surgem quando nós, ao contemplarmos a natureza, nos sentimos provocados por seus assombros. O início do pensamento se encontra nos olhos que têm a capacidade de se assombrar com o que vêem".

E o autor continua fazendo uma reflexão sobre a tarefa primordial da educação, que é levar o ser humano a aprender a descobrir novas formas de ver, de ouvir, de sentir, de ousar pensar diferente e aceitar o desafio do novo, talvez esta seja uma boa descrição para o PA.

Rosária Moraes (16/09)". Temos que explorar a curiosidade do nosso aluno, proporcionar momentos de investigação, para que eles possam ousar.

Márcia Kemele.

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        Pessoal, de rede nas mãos, pesquei informações do Fórum mediado pela colega Zinara e achei bem

interessante este recorte de uma colocação sua: 

 

             "...diversidade de olhares e essa construção à partir daquilo “que eu sei” (ou penso que sei),  

que vai dar a dinâmica do PA.

As idéias podem/devem ser sempre revistas e alteradas, apontando novas possibilidades de conhecimento."

 

      Aproveitando um bordão muito mencionado, o professor não é o detentor do saber, creio que a partir da inclusão de PAs em nossa rotina escolar, irá possibilitar, ampliar e até modificar de certa forma o aprender. Essa interação entre professor que também descobre (penso que sei) e aluno que está na busca do novo, leva a um conhecimento que aqui vou denominar de descoberta inquietante, pois sempre teremos novos subsídios para seguir adiante e promover mais e mais questões.

     Completo com uma colocação da colega Sueli, do mesmo Fórum: "Dessa forma a sala de aula é um espaço de aprendizagem que, deveria, ocorrer por meio de trocas, questionamentos, discussão e desafios."

Kathia Seib - 26/09

 

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Posso até "estar chovendo no molhado" mas, acho interessante retomar aquelas duas questõezinhas de Platão: "Tens certeza de que pensas o que pensas?;  Tens certeza de que fazes o que fazes?"

Para que tenhamos certeza, precisamos comprovar, buscar indícios, evidências....

Através destas duas perguntas vejo também a relação que temos/teremos ou , acredito, deveremos ter com os PAs: o que eu busco, pra que eu busco e como...

Se relembrarmos de alguns encontros presenciais do SI podemos resgatar o momento em que trabalhávamos com as perguntas. Perguntas que fecham possibilidades de pesquisa e outras que, ao contrário, possibilitam uma busca e reflexão interessante.

Na verdade, o que queremos com os PAs? Não seria uma outra possibilidade de pensar, buscar, agir, enfim?

Buscamos a possibilidade que nossos alunos "se alfabetizem integralmente", não é? (A cada portfólio falo, de alguma forma) sobre essa questão do alfabetizar-se...)

E para que possamos ofertar esta possibilidade, precisamos vivênciá-la. Precisamos aprender a perguntar além do óbvio, perceber que a busca, muitas vezes, é mais significativa, que a resposta,(eu não sei o que vai acontecer com PA em uma turma como a minha, mas vou descobrir. Vou comprovar, dizer isto deu, isto não deu...) e que, muitas vezes, a resposta não é aquela que gostaríamos de ter ou dar.

Nesta semana, ouvi em minha escola escola,  algumas coisas ditas por um cara chamado Henrique Raizler. Na verdade, como disse a ele, parte do que foi exposto  me trouxe um incômodo, talvez misturado com uma certa descrença.Mas algo achei interessante:  Henrique dizia "bom, eu não sou especialista nisso...mas aceitei o convite e vou analisar um filme em francês. Vou estar fazendo o meu melhor...que talvez não seja o mesmo, de alguns. Mas será o meu máximo... o que poderei oferecer".

Bem , então penso que devemos trabalhar para resignificar o nosso máximo. É o que estamos fazendo.

 

Bia Guterres

 

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Oi colegas,

 

Acabei de pescar a informação da colaga Sueli,do fórum da Zinara.

 

...Quanto a questão levantada sobre "trazer as dúvidas para sala de aula", na realidade todos nós sabemos que grande maioria dos professores se intitulam os detentores do saber, e acabam causando um duplo prejuízo aos alunos, primeiro,  dando as respostas que eles deveriam descobrir por si mesmos, dessa forma não estão preparando alunos para o dia em que lhe falte o apoio dos adultos, em segundo lugar,  esses professores criam em seus alunos o modelo ou ideal da pessoa educada como alguém que sabe tudo em lugar de uma pessoa que é intelectualmente aberta, curiosa, autocrítica e disposta a admitir a ignorância ou indecisão.

     Dessa forma a sala de aula é um espaço de aprendizagem que, deveria, ocorrer por meio de trocas, questionamentos, discussão e desafios. Deveria, pois sabemos que a realidade está muito longe desse ideal, mas muitos avanços já ocorreram neste contexto.

     Eu, por exemplo, já não me causa apreensão em admitir aos alunos que de vez em quando tenho dúvidas, pois aprendi que a imagem de um professor questionador reafirma para os alunos a sua liberdade para explorar, fazer mais perguntas, investigar e, tentar chegar a alguma

resposta.

 

É isso aí,não é feio e nem vergonhoso admitirmos que não sabemos tudo.Nossos alunos precisam saber que não temos todo o conhecimento,e que enquanto estivermos vivos,estaremos em um constante aprendizado!

O ambiente escolar dever ser voltado para um ambiente de trocas,de pesquisas,a fim de satisfazer as nossas curiosidades(tanto do professor,quanto dos alunos).

 

Luciana Betat

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Grupo Pescado: Mario - 1B - analise de um lixo

Pescador: Lidiane

 Esse grupo abordou questões de preconceito como situação socio econômica da pessoa dona do lixo.

 Assim como o nosso grupo, abordam questões sobre o P.A., mas de forma mais segura e motivadora. Trago para nós, o epnsamento pescado por lá, de Rubens Alves : Pensar não é saber as respostas. Pensar é fazer perguntas."

Esse pensamento, na verdade tem mais informações, totalizando um parágrafo, e foi postado pela colega Rosária Moraes.Traz a discussão esse parágrafo do livro Educação dos sentidos e mais... desse autor.

 Nesse grupo, os colegas são unânimes em pensar que o professor deve ser mais do que educadorm mediador, deve ser desafiador. A discussão desse fórum, girou em torno dos benefícios do P.A. para a educação e para nossos alunos.


Oi Gente amada, que bela pescaria!! Os peixinhos trazidos ainda não tinham aprecido na rede de vocês. Valeu!! Pena que algumas colegas não participaram. Marcinha, cansastes tanto com a mediação que desaparecestes? Embora já fora de prazo, convido aos ausentes, que coloquem o resultado de suas análises em algum dos fóruns. Um abraço

Bea

27/09 

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Bom pessoal o forum que fiz a pescaria foi o da Camila como havia dito na atividade anterior.Demorei a chegar aqui para fazer uma leitura mais atenta ao decorrer da discusão do grupo.

O grupo no geral se baseou na mobilia e os comentários entorno desse assunto foi bem, interessante.Em primeiro foi feito uma comparação entre mobiliar a casa e a prática de sala de aula,a condição de estarmos acostumados a receber as coisas prontas sem questionar.Na hora de mobiliar a casa fizeram a compra sem muitas pesquisas e assim se faz a prática docente trabalha-se o conteúdo programático imposto sem buscar a razão do ser.O grupo também coloca que as questões prévias atrapalham nossa prática.o quanto é difícil se desprender do velho dando espaço ao novo devendo nos livrar dos paradígmas que viemos trazendo na nossa bagagem.Estar no pead nos oportunizou uma visão de avanço  esse avanço com certeza está baseado em teorias,como foi colocado pela  colega Adriana a prática sem a teoria não se concretiza e vice versa.A aprendizagem tem como ferramenta planejamento,leituras e prática.

Como fechamento da pescaria vou utilizar um trecho da musica de Raul Seixas que o  grupo utilizou que resume a discusão "Eu prefiro ser esta metamorfose ambulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo..."

Luciana Dias 28/09/09

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Bea! A mediação não me cansou, não! Mas sabe como é... quem quer pescar não pode ter pressa! (rs rs rs)

 

Olá colegas! Fui até o fórum mediado pela colega Elise e pesquei o peixinho da Denise:

“Lendo os relatos das colegas percebo a grande preocupação que temos com os nossos alunos, muitas vezes acabamos caindo na rotina de dar aula e esquecemos o principal, ou seja, eles os alunos, o que valorizávamos eram os conteúdos, o que dar e não para quem dar, mas também percebo que desde o início do curso, isso tem mudado, essa caminhada tornou-se significativa nos fóruns, nas postagens e principalmente em nossas aulas, tornando-nos mais investigativos em relação a nossos alunos e a nós mesmos, e trocando os papéis, valorizando o que realmente é importante, o aluno e não os conteúdos, pois esses surgem naturalmente da curiosidade deles.”

Bem, penso que paradas para reflexões como essa, acabaram por se tornar constantes em nossos cotidianos. Como sugere a colega Denise, a adaptação ao novo, à inversão do pensamento outrora arraigado em nossas práticas e a própria mudança de postura enquanto professores configuram ganhos relevantes e simbolizam o nosso crescimento acadêmico e profissional. Refletir é preciso!!!

Abraços,

Marcinha


Eu trouxe do fórum da Joci a resposta que Ilsa deu para as colegas do grupo.

 

"As crianças formulam conceitos a partir do que observam, do que ouvem falar pelos mais velhos, ou até de outras crianças, enfim de suas experiências cotidianas. A partir disto criam uma gama de conhecimentos (não científicos), chamados de senso comum,que para elas prevalecem como verdade,(crenças). Às vezes tentam explicar fenômenos da natureza de uma forma ingênua, como no caso do vídeo, onde uma criança ao tentar explicar o porquê de não vermos as estrelas durante o dia, na sua concepção ingênua ,diz que as nuvens não as deixam aparecer. Até que sua convicção (crença), não seja colocada a prova, ela seguirá com essa idéia prévia. Aí é que entra o papel da escola, colocar em dúvida esse conhecimento, oferecendo oportunidades para que sejam remodelados, reestruturados, enfim, para que consiga chegar ao conhecimento científico." Ilsa

No sentido de que as crianças reproduzem o que ouvem,criam situações a partir das coisas que observam ao seu redor vão construindo conhecimentos que não são cientificos mas que prevalecem como crenças,pois para elas muitas vezes é o real e não imaginário.Cabe a escola ou a nós educadores provocar oportunidades através de pesquisas para que as crianças possam irem construindo através de suas descobertas o conhecimento cientifico.

Jurema.-28-09

Comments (1)

Lidiane said

at 7:41 am on Sep 28, 2009

Colegas, postei a minha pesca na página errada, pura distração minha, desculpem.Mas copiei e acabo de coclocá-la aqui.Abraços Lidiane

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